Pista de dança no casamento

Pista de dança no casamento
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Pista de dança no casamento tem que considerar muitos fatores, como o horário da recepção e o gosto dos convidados. Segredinho da vovó veja esse roteiro para ajudar nas suas escolhas.

Os cerimonialistas costumam dividir a festa em cinco momentos e esse é um bom caminho para organizar as ideias:

  1. Recepção: os convidados estão chegando e é hora de ritmos mais tranquilos, como jazz e lounge music.
  2. Hora do jantar: mantenha a calmaria, MPB e bossa nova são opções.
  3. Entrada dos noivos e corte do bolo: é o aquecimento (e uma boa hora para agradar os mais velhos). Aposte em sons mais agitados como disco e pop dos anos 70, 80 e 90.
  4. Balada: é o auge da festa e pop, dance e rock, além de eletrônico, são bem-vindos.
  5. Reta final: falta cerca de uma hora e meia para o fim da festa, é a hora do vale tudo: do sertanejo ao funk, do rock ao pop e do axé ao forró. Se esbalde!

A playlist não é igual para todos

Se quem vai pilotar as “pick ups” não é um amigo próximo e, sim, um DJ profissional, a recomendação é: antes de contratar, tenha certeza de que ele tem um estilo parecido com o que você e seu par estão buscando. “A playlist é construída pelo DJ no decorrer da festa e conforme a animação dos convidados, mas sempre levando em consideração aquilo que foi combinado com os noivos na reunião de repertório”, explica o DJ Cacá de Brito. Nesse encontro, os noivos sentam com o profissional para conversar sobre os estilos ou músicas que fazem ou não questão de incluir na “playlist”.

O gosto dos convidados também importa

Ao montar o repertório musical (acredite!), é preciso pensar nos convidados, afinal, são eles que vão encher a pista. Então, ainda que não seja ouvinte fiel de determinado estilo, pense: “o que seus pais, familiares e amigos do trabalho gostam de ouvir?” Festa de casamento não é sinônimo de balada. Duas a três gerações estão unidas e precisam ser contempladas. Claro, o gosto musical dos noivos pode prevalecer, mas não deve ser o único a ser considerado.

DJ e banda, dá para ter os dois

Para a junção dar certo, o ideal é que o DJ e a banda tenham repertórios distintos (e complementares). O cuidado evita que o “set list” torne-se repetitivo. A ordem das apresentações também deve variar de acordo com o estilo musical e o desejo dos noivos. “Uma banda de jazz ou um pocket show acústico combinam mais com a recepção da festa. Já um estilo mais dançante – tipo sertanejo, samba ou rock – fica melhor do meio em diante”, diz DJ Cacá de Brito. Neste último caso, o DJ assume um papel secundário e entra em ação nos momentos em que a banda estará fora do palco. Também é possível escolher atrações musicais mais específicas, como saxofonistas, percursionistas ou grupos de estilos segmentados, a exemplo das escolas de samba.

Pode restringir ou cortar de vez?

A festa é capaz de sobreviver (com a pista animada) mesmo se um determinado estilo musical for excluído. Portanto, caso os noivos não gostem de sertanejo, funk ou rock, por exemplo, podem simplesmente cortar essas músicas do repertório, sem culpa. “Mas isso deve ficar bem claro na reunião com o profissional, porque é muito comum que os convidados também façam pedidos durante a festa”, afirma o DJ Gabriel Salvia. Pensando nisto, pondere: escolha, mas não restrinja demais, abra uma pequena exceção, se for o caso.
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Guarde o melhor para o auge da festa

“A pista nunca bomba antes das pessoas se confraternizarem, beberem e comerem alguma coisa”, afirma o DJ Marcos Mamede, há 30 anos na profissão. Por isso, vale guardar os hits mais animados – e preferidos dos noivos e convidados – para o meio da festa. É neste período que devem rolar aquelas músicas que todos cantam (pelo menos o refrão).

Fontes: DJs – Cacá de Brito, Gabriel Salvia e Marcos Mamede.

Fonte http://mulher.uol.com.br/

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Andrea Beatriz

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